Um resumo da trajetória do vereador Vicente Mendes Silva Neto, mais conhecido como Neto da Farmácia.
Filho de Antônio Carlos Mendes Silva e Rosilda do Nascimento Mendes Silva. Neto da Farmácia, nasceu no Cabo de Santo de Santo Agostinho é neto do ex-prefeito do Cabo, Vicente Mendes Silva. Seu pai foi vereador do município e o seu avô materno, José Procópio, foi ex-presidente da Câmara de Vereadores da cidade, além disso, foi delegado da cidade.
Tendo o DNA da política, Neto iniciou sua história como presidente das Associações de Moradores da Vila da Cohab e depois foi presidiu a Associação da Vila Esperança. Em 2008, resolveu ser candidato a vereador e obteve 1.431 votos, ficando na suplência do Partido Trabalhista Cristão (PTC).
Em 2012 , obteve 2.277 votos, sendo um dos vereadores bem mais votado do município. Neto é casado, pai de dois filhos e reside na Vila da Cohab, e durante muitos anos, têm lutado pela melhoria da sua comunidade.
O parlamentar vem de uma família de políticos do Cabo de Santo Agostinho com grande história de luta pelo povo cabense.
Marcos Mendes ( vereador )
Nelson Mendes (vereador ),
Chico Mendes (vereador )
Airton Lucena ( vereador ),
Barbosa ( vereador ).
domingo, 16 de dezembro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Superando o trauma
Superando o trauma
Fernando de Noronha - Um “caldo” quase tirou o título da 26ª edição do Hang Loose das mãos de Miguel Pupo. Pior: o mundo do surfe iria perder uma das principais estrelas mundiais. O “caldo” não ocorreu em Fernando de Noronha, durante a competição do fim de semana. Foi há 16 anos. Com apenas 4 anos, o pequenino surfista paulista, em uma das primeiras subidas em prancha, acabou atingido de forma violenta por uma quebra de onda. Desistiu. “Tomei um caldo forte. Eu passei a odiar água. Não queria mais entrar de jeito algum”, relembrou. Felizmente, o pai (Wagner Pupo), bicampeão brasileiro e confeccionador das pranchas do filho, fez a então criança perder o medo e mudar de ideia. Aos 8, Pupo já disputava os primeiros campeonatos.
O jovem paulista, hoje com 20 anos, é da nova safra brasileira. Não dá para chamar a geração de promissora, porque ela é realidade. É vencedora. Gabriel Medina, amigo e vizinho de Pupo em Maresias, praia do litoral norte de São Paulo, encabeça o pelotão, depois de vencer duas etapas do World Tour (WT), a “Copa do Mundo do Surfe”, ao superar por duas vezes Kelly Slater. Pupo já conquistou dois títulos da categoria Prime nas ondas da Califórnia. Outros nomes de destaque integram o grupo, como Alejo Muniz (vencedor do Hang Loose 2011) e Ricardo dos Santos (terceiro lugar do Hang Loose 2012).
Pupo é o novo líder do ranking mundial unificado. A contagem zera a cada ano. “Começar o ano com vitória? Melhor, impossível. Agora, quero aproveitar o embalo. Nunca imaginei tão cedo chegar ao WT (onde estão os 34 melhores surfistas do mundo). E o Brasil nunca esteve tão perto do título mundial”, declarou. As águas e o ambiente do arquipélago fizeram bem ao paulista. “O clima daqui é demais. Acordar cedo, comer uma tapioca, andar de buggy. Isso me ajudou a vencer”, disse.
A Cacimba do Padre sediou a, segundo o organizador do evento, melhor etapa de todas as edições do Hang Loose, iniciado em 1986 e realizado em Fernando de Noronha desde 2000. Noventa e seis surfistas de 16 países pegaram os tubos cristalinos da praia. Entre os competidores, nove pernambucanos: Alan Donato, Halley Batista, Patrick Tamberg, Caia Souza, Ian Gouvêia, Luel Felipe, Paulo Moura, Bruno Rodrigues e Bernardo Pigmeu. Esse último foi quem chegou mais longe, até as oitavas de final. Com o triunfo diante do catarinense Jean da Silva, Miguel Pupo ganhou 6,5 mil pontos para o ranking e US$ 40 mil.
Rodolfo Bourbon
Um "caldo" aos 4 anos quase afasta do mar o campeão do Hang Loose Pro Contest 2012
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| O paulista Miguel Pupo venceu a competição em Fernando de Noronha e lidera o ranking mundial unificado. |
O jovem paulista, hoje com 20 anos, é da nova safra brasileira. Não dá para chamar a geração de promissora, porque ela é realidade. É vencedora. Gabriel Medina, amigo e vizinho de Pupo em Maresias, praia do litoral norte de São Paulo, encabeça o pelotão, depois de vencer duas etapas do World Tour (WT), a “Copa do Mundo do Surfe”, ao superar por duas vezes Kelly Slater. Pupo já conquistou dois títulos da categoria Prime nas ondas da Califórnia. Outros nomes de destaque integram o grupo, como Alejo Muniz (vencedor do Hang Loose 2011) e Ricardo dos Santos (terceiro lugar do Hang Loose 2012).
Pupo é o novo líder do ranking mundial unificado. A contagem zera a cada ano. “Começar o ano com vitória? Melhor, impossível. Agora, quero aproveitar o embalo. Nunca imaginei tão cedo chegar ao WT (onde estão os 34 melhores surfistas do mundo). E o Brasil nunca esteve tão perto do título mundial”, declarou. As águas e o ambiente do arquipélago fizeram bem ao paulista. “O clima daqui é demais. Acordar cedo, comer uma tapioca, andar de buggy. Isso me ajudou a vencer”, disse.
A Cacimba do Padre sediou a, segundo o organizador do evento, melhor etapa de todas as edições do Hang Loose, iniciado em 1986 e realizado em Fernando de Noronha desde 2000. Noventa e seis surfistas de 16 países pegaram os tubos cristalinos da praia. Entre os competidores, nove pernambucanos: Alan Donato, Halley Batista, Patrick Tamberg, Caia Souza, Ian Gouvêia, Luel Felipe, Paulo Moura, Bruno Rodrigues e Bernardo Pigmeu. Esse último foi quem chegou mais longe, até as oitavas de final. Com o triunfo diante do catarinense Jean da Silva, Miguel Pupo ganhou 6,5 mil pontos para o ranking e US$ 40 mil.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Bonitinho por fora, mas complicado por dentro
Bonitinho por fora, mas complicado por dentro
Saiba como verificar o marcador de quilometragem do veículo antes de comprá-lo.
Zero quilômetro ou seminovo? Depende. Muitas vezes é mais negócio optar por um veículo usado em boas condições, pegar um carro com motor mais potente, com preço que cabe no bolso. A regra vale desde que o consumidor tenha alguns cuidados antes de fechar o negócio. Muitas vezes, na empolgação de sair da concessionária motorizado, o comprador descuida de checar os itens essenciais como o motor, a suspensão, os freios e os equipamentos de segurança. Um cochilo que pode sair caro quando começam a aparecer os defeitos.
Foi o que aconteceu com a administradora Patrícia Galdino Xavier, 27 anos. Decidida a trocar o carro no fim do ano, ela se dirigiu a uma loja de seminovos recomendada por um amigo. Escolheu um modelo Sandero, ano 2009, motor 1.6, marcando 43.285 quilômetros.
A aparência externa e as condições internas do carro encantaram Patrícia. Documentos em ordem, garantia de revisão na mão, ela fechou o negócio. “A maquiagem não resistiu dois dias. Peguei o carro no dia 28 de dezembro e no dia 30 comecei a perceber os problemas”. Estavam só começando.
Ela conta que foi surpreendida ao levar o veículo a uma concessionária autorizada da Renault para o conserto. A ficha com o histórico do carro mostra que na última revisão feita em 28 de outubro de 2010 o carro já havia rodado 71.883 quilômetros. “Fiquei indignada por ter sido feita de boba. Mesmo assim procurei o gerente da loja. Ele me pediu o orçamento para consertar a suspensão e o freio. Depois ficou me enrolando e não autorizou o conserto”, conta.
Indignada, a consumidora decidiu então procurar os seus direitos. Abriu um processo administrativo contra a empresa no Procon de Jaboatão dos Guararapes e prestou queixa na Delegacia do Consumidor para apurar a adulteração da quilometragem, o que é considerado fraude. A audiência no Procon está marcada para março. “Quero devolver o carro e receber de volta as taxas que paguei”. Patrícia diz que pretende ainda entrar com uma ação na Justiça com pedido de indenização por danos morais.
Para evitar contratempos na compra do carro usado, a assessora técnica da Fundação Procon-SP, Marta Aur, recomenda que o consumidor leve um mecânico da sua confiança para olhar o motor do carro, além de examinar as partes mecânica, elétrica e hidráulica. “Se a concessionária não permitir a vistoria, desconfie porque há algo a esconder”.
Segundo Marta, outro aspecto importante que deve ser observado é o preço do carro. Nada de se impressionar com ofertas vantajosas e preços muito baixos em relação ao mercado. A técnica do Procon-SP alerta que há casos de carros roubados ou que foram batidos e recauchutados para dar a impressão de novo. Se fechar o negócio, o consumidor está levando um problema para casa.
Além disso, é fundamental o comprador checar toda a documentação do veículo (IPVA, DPVAT,CRVL) e exigir a transferência para o seu nome. Segundo Marta, é recomendável entrar no site do Detran da sua cidade para verificar se existem pendências e multas. Ela orienta que o consumidor só retire o carro da loja com a nota fiscal de compra e a garantia.
Tem mais. Se o carro apresentar defeito ou vício de fácil comprovação, o consumidor deve correr atrás dos seus direitos. Pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC) ele tem o prazo de até 90 dias para reclamar de defeito ou vício ao fornecedor. Se o vício não for sanado dentro do prazo, o consumidor tem direito a outro veículo igual ou o dinheiro de volta.
ROSA FALCÃO
Antes de deixar a concessionária ao volante de um veículo usado, é importante checar alguns itens essenciais
Saiba como verificar o marcador de quilometragem do veículo antes de comprá-lo.
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Foi o que aconteceu com a administradora Patrícia Galdino Xavier, 27 anos. Decidida a trocar o carro no fim do ano, ela se dirigiu a uma loja de seminovos recomendada por um amigo. Escolheu um modelo Sandero, ano 2009, motor 1.6, marcando 43.285 quilômetros.
A aparência externa e as condições internas do carro encantaram Patrícia. Documentos em ordem, garantia de revisão na mão, ela fechou o negócio. “A maquiagem não resistiu dois dias. Peguei o carro no dia 28 de dezembro e no dia 30 comecei a perceber os problemas”. Estavam só começando.
Ela conta que foi surpreendida ao levar o veículo a uma concessionária autorizada da Renault para o conserto. A ficha com o histórico do carro mostra que na última revisão feita em 28 de outubro de 2010 o carro já havia rodado 71.883 quilômetros. “Fiquei indignada por ter sido feita de boba. Mesmo assim procurei o gerente da loja. Ele me pediu o orçamento para consertar a suspensão e o freio. Depois ficou me enrolando e não autorizou o conserto”, conta.
Indignada, a consumidora decidiu então procurar os seus direitos. Abriu um processo administrativo contra a empresa no Procon de Jaboatão dos Guararapes e prestou queixa na Delegacia do Consumidor para apurar a adulteração da quilometragem, o que é considerado fraude. A audiência no Procon está marcada para março. “Quero devolver o carro e receber de volta as taxas que paguei”. Patrícia diz que pretende ainda entrar com uma ação na Justiça com pedido de indenização por danos morais.
Para evitar contratempos na compra do carro usado, a assessora técnica da Fundação Procon-SP, Marta Aur, recomenda que o consumidor leve um mecânico da sua confiança para olhar o motor do carro, além de examinar as partes mecânica, elétrica e hidráulica. “Se a concessionária não permitir a vistoria, desconfie porque há algo a esconder”.
Segundo Marta, outro aspecto importante que deve ser observado é o preço do carro. Nada de se impressionar com ofertas vantajosas e preços muito baixos em relação ao mercado. A técnica do Procon-SP alerta que há casos de carros roubados ou que foram batidos e recauchutados para dar a impressão de novo. Se fechar o negócio, o consumidor está levando um problema para casa.
Além disso, é fundamental o comprador checar toda a documentação do veículo (IPVA, DPVAT,CRVL) e exigir a transferência para o seu nome. Segundo Marta, é recomendável entrar no site do Detran da sua cidade para verificar se existem pendências e multas. Ela orienta que o consumidor só retire o carro da loja com a nota fiscal de compra e a garantia.
Tem mais. Se o carro apresentar defeito ou vício de fácil comprovação, o consumidor deve correr atrás dos seus direitos. Pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC) ele tem o prazo de até 90 dias para reclamar de defeito ou vício ao fornecedor. Se o vício não for sanado dentro do prazo, o consumidor tem direito a outro veículo igual ou o dinheiro de volta.
"São oito anos de punição"
"São oito anos de punição"
Os candidatos não respeitam os prazos eleitorais? O que o Ministério Público está fazendo para coibir os abusos?
Há realmente um índice alto de não observância das regras, mas hoje a situação é muito mais controlada do que tempos atrás. Quando um candidato não observa as regras do jogo ele está estimulando o outro a não observar também, porque isso é uma disputa. Não adianta alguém avançar além do devido porque está estimulando todos os concorrentes a também avançarem.
Quais as novas regras que vão valer essa eleição?
A pessoa cometia o abuso de poder econômico ou político e recebia como punição o impedimento de candidatura por três anos. Só que o mandato é de quatro anos. Mas esse ano mudou por conta da Lei da Ficha Limpa. Não são mais três anos e sim oito. É preciso que os candidatos compreendam que esse ano é diferente. Esse fato de risco é real. Outro detalhe também importante é que, até a eleição passada, o abuso de poder econômico e político só se caracterizava para efeito de punição desses três anos quando ficava potencializado o abuso de poder que seria capaz de alterar o resultado da eleição. Neste ano, basta que seja grave. Não é preciso mais que ele tenha potencialidade de mudar resultado eleitoral.
Os candidatos não respeitam os prazos eleitorais? O que o Ministério Público está fazendo para coibir os abusos?
Há realmente um índice alto de não observância das regras, mas hoje a situação é muito mais controlada do que tempos atrás. Quando um candidato não observa as regras do jogo ele está estimulando o outro a não observar também, porque isso é uma disputa. Não adianta alguém avançar além do devido porque está estimulando todos os concorrentes a também avançarem.
Quais as novas regras que vão valer essa eleição?
A pessoa cometia o abuso de poder econômico ou político e recebia como punição o impedimento de candidatura por três anos. Só que o mandato é de quatro anos. Mas esse ano mudou por conta da Lei da Ficha Limpa. Não são mais três anos e sim oito. É preciso que os candidatos compreendam que esse ano é diferente. Esse fato de risco é real. Outro detalhe também importante é que, até a eleição passada, o abuso de poder econômico e político só se caracterizava para efeito de punição desses três anos quando ficava potencializado o abuso de poder que seria capaz de alterar o resultado da eleição. Neste ano, basta que seja grave. Não é preciso mais que ele tenha potencialidade de mudar resultado eleitoral.
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